Viçosa, 1979
Desta barraca provisória
armada no meio da praça
vou vendo tudo o que se passa
e vagarinho flui a hora.
Vejo alegres moças que se casam,
tão noivas, tão cheias de glória.
Que tanta graça é que elas acham?
ou não sabem o fim da estória?
Não passa o tempo, as moças passam,
são elas que vêm e vão embora.
Estão contentes... talvez não saibam,
ou apenas saibam de memória.
Obs.: este poema foi publicado na revista Rubedoarmada no meio da praça
vou vendo tudo o que se passa
e vagarinho flui a hora.
Vejo alegres moças que se casam,
tão noivas, tão cheias de glória.
Que tanta graça é que elas acham?
ou não sabem o fim da estória?
Não passa o tempo, as moças passam,
são elas que vêm e vão embora.
Estão contentes... talvez não saibam,
ou apenas saibam de memória.
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